Desenvolvido no Brasil por Philip Hallawell, é a arte de fazer a leitura desses traços, identificando os temperamentos e a necessidade de expressão e comunicação de uma pessoa, criando uma imagem que traduza essas características e harmonize o seu interior com a imagem externa, utilizando técnicas estéticas e de beleza, que podem ir desde um corte de cabelo, coloração, maquiagem, design de sobrancelhas, roupas, acessórios e tudo mais que possa contribuir para essa harmonização.
Existem registros, inclusive, de que o rosto já era analisado na Grécia antiga como forma de conhecer traços de temperamento de uma pessoa, prescrever medicamentos e encontrar a causa de desequilíbrios orgânicos, físicos, mentais ou emocionais.
Além disso, o Visagismo também pode ser aplicado em composições artísticas, como por exemplo, em figurinos e caracterização de personagens. E ainda servir como base para direcionamento e fortalecimento de uma marca pessoal (branding).
Baseia-se na leitura dos traços dos 3 terços do rosto:
Terço Superior: Testa e sobrancelhas = corresponde ao intelecto, forma de pensar, analisar e a imaginação;
Terço Médio: Olhos e também as sobrancelhas = corresponde as emoções, como é a forma de uma pessoa de lidar com emoções e sentimentos e de expressá-los;
No terço médio do rosto também está o nariz e ele está relacionado ao modo de agir de uma pessoa e como é o seu ritmo;
Terço Inferior: Temos a boca, dentes e queixo= A boca está relacionada a comunicação e em conjunto com os dentes, o modo como a pessoa se expressa.
Já o queixo está relacionado à vontade, revela o nosso querer, nossa força, estabilidade e nosso grau de determinação;
Por isso, o rosto é considerado a sede da nossa identidade. A parte do nosso corpo que mais expressa quem somos e qualquer mudança nessa área afeta nosso senso de identidade, a imagem que transmitimos para nós mesmas e para os outros, tendo impactos emocionais que podem ser positivos ou negativos.
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Cristina Rosa – Visagista, professora e coach humanizada pelo Sistema ISOR
